DIA 21 DE SETEMBRO É O DIA NACIONAL DE LUTA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E NOSSO DIA “D”

Caros,

Apaeanos

Liberdade e o direito de escolha são os valores que desejamos! Chega de autoritarismo, vivemos em democracia!

O Manifesto Apaeano elaborado pela Federação Nacional das Apaes – FENAPAEs e outras entidades como a Federação Nacional das Associações Pestalozzi - Fenasp, Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB e Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência – IBDD, objetivava alertar as Apaes que ficassem de prontidão para ajudar a comissão criada na reunião do dia 29 de agosto com a participação das entidades citadas acima a entregar a carta de manifesto para a candidata Dilma Rousseff. Para tal a comissão e as entidades participantes tentaram por diversos meios marcar esta audiência, mas sem sucesso.

Outra possibilidade de entregar a carta de manifesto é descobrir onde a candidata estará dia 21 de setembro, mas sua agenda não é divulgada com antecedência e seu comitê não apresenta esta informação o que está dificultando esta tarefa.

Apaes fiquem de prontidão! Se conseguirmos descobrir onde a candidata Dilma Rousseff estará dia 21 de setembro tentaremos entregar nossa carta de manifesto onde ela estiver.

Outro ponto do comunicado foi o chamamento para que os movimentos sociais, que lutam pela causa das pessoas com deficiência, se organizassem para que no Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência – dia 21 de setembro, demonstrássemos nossa profunda insatisfação com as políticas públicas para educação voltadas para as pessoas com deficiência que tiram delas a possibilidade de serem protagonistas de suas próprias vidas limitando as possibilidades de escolha sobre este tema.

Muitas Apaes e entidades estão se mobilizando para fazer valer nossa história e espírito colaborativo, visto que o interesse do Governo e da candidata Dilma Rousseff em nos receber não existe.

Dia 21 de setembro as entidades que lutam pela defesa dos direitos das Pessoas com deficiência devem se mobilizar para ocupar todos os espaços possíveis como: TV, rádio, praças públicas, shoppings e etc., a fim de mostrar o que desejamos. As entidades devem agendar com as lideranças de seu estado audiência para pautarem as suas defesas, dando a maior publicidade possível a nossas reivindicações.